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Horário de verão 2015/2016 vai terminar no dia 21 de fevereiro

Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos anos a redução média da demanda de energia tem sido em torno de 5% nas regiões onde foi aplicado o horário de verão.

Fonte: Folha do Povo/ Imagem Ilustrativa

  • 11/02/16
  • 10:00
  • Atualizado há 427 semanas

O Horário Brasileiro de Verão 2015/2016 encerra no próximo dia 21 de fevereiro. Iniciado à zero hora do dia 18 de outubro do ano passado, o Horário Brasileiro de Verão obrigou grande parte dos brasileiros a adiantarem seus relógios em 1 hora em relação ao horário legal.

O governo garante que a medida tem como objetivo a redução do consumo de energia elétrica, principalmente, e aumento das horas de lazer, visto que escurece mais tarde. O melhor aproveitamento da luz do sol traz benefício geral à população, seja para o lazer ou para atividades comerciais, a indústria, o turismo e, também, ganhamos com os benefícios ecológicos e a preservação do meio ambiente.

O horário de verão no Brasil é aplicado por decreto nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, portanto, nos seguintes estados Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Com a medida, instituída pela primeira vez em 1931, é possível reduzir a demanda por energia no período de suprimento mais crítico do dia, entre as 18 e as 21 horas, quando a coincidência da utilização de energia elétrica por toda a população provoca um pico de consumo.

Vale lembrar que no verão o consumo de energia cresce naturalmente por causa do calor e do aumento da produção industrial na época do Natal. Com a redução, o uso de energia gerada por termelétricas pode ser evitado, reduzindo o custo da geração de eletricidade.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos anos a redução média da demanda de energia tem sido em torno de 5% nas regiões onde foi aplicado o horário de verão. As análises também demonstram que a redução da demanda de ponta tem evitado novos investimentos, da ordem de R$ 2 bilhões por ano, na construção de usinas geradoras de energia.

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