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Policia Civil de Assis identifica agressor de jovem ferido com garrafada na cabeça

A Polícia Civil agiu rapidamente e já ouviu sete testemunhas, o fato ocorreu neste sábado, 14, durante uma festa open bar

Redação AssisCity/ Foto: Arquivo

  • 18/01/17
  • 09:00
  • Atualizado há 378 semanas

A Polícia Civil de Assis já identificou o agressor do jovem João Carlos Merlim Júnior, de 24 anos, que ficou ferido após ser atingido por uma garrafa de vidro durante uma briga em uma festa open bar realizada neste sábado, 14, em uma chácara de Assis.

De acordo com o delegado coordenador do Centro de Polícia Judiciária de Assis e responsável pelo caso, Luiz Antônio Ramão, a Polícia Civil só está aguardando a chegada do laudo do exame de corpo de delito.

"O agressor é um rapaz de 24 anos, que já foi identificado. Já foram ouvidas sete testemunhas, das quais seis moças e um rapaz. Também foi expedida a requisição para o exame de corpo de delito e estamos apenas aguardando a chegada do laudo para tomar as providências. O laudo irá indicar a natureza da lesão. Se for constatada lesão corporal leve, será elaborado um termo circunstanciado, faremos as oitivas com a vítima, o agressor e as testemunhas, e o laudo será enviado para o Juizado Especial Criminal, com possibilidade de pena de 3 meses a 1 ano. Caso seja um caso de lesão corporal grave, será instaurado um inquérito policial e a pena sobe para 1 a 5 anos de reclusão", afirma o delegado.

O delegado também adiantou que o assunto será debatido no Conselho Comunitário de Segurança, na próxima sexta-feira, no Batalhão da Polícia Militar de Assis.

"As festas raves e open bar serão discutidas na próxima reunião do Conselho Comunitário de Segurança, uma vez que medidas precisam ser adotadas no sentido de coibir a realização destes eventos. Isso porque as festas não possuem autorização do Poder Público, nem alvará do Corpo de Bombeiros para garantir a segurança dos participantes. As divulgações geralmente são feitas por meio das redes sociais e buscaremos meios para impedir que elas aconteçam sem as devidas autorizações", conclui.

Luiz Antônio Ramão

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