Por: Daniel Freitas
Mas que morena assanhada,
Imponente e atrevida
Dentro de uma saia curta
Desfilando na avenida.
No seu jeitinho maroto,
Num andar rebolativo,
Vai provocando assobios,
Servindo de aperitivo.
Coberta com poucos panos,
Remexendo os predicados,
Vai mostrando quase tudo
Aonde mora o pecado.
Empinados sob a blusa,
Numa pose exuberante,
Suas duas saliências
Como pássaros esvoaçantes.
Sua parte posterior
É o alvo predileto,
Que os homens não erram nunca
Com olhares indiscretos.
Os homens de pouca idade
Vão tendo maus pensamentos,
Enquanto os mais idosos
Vão relembrando os bons tempos.
Vê se controla morena
Seus impulsos assanhados,
Pra não vir dizer depois
Que os homens são tarados.
Veja também