*Lucinéia Busto Benedito
De um amor de brinquedo,
Uma esperança qualquer,
Quem sabe, não fosse verdade,
Quando dizias, que era sua mulher!
Não fosse o desencanto, fizera aquela paixão
Virar um amargo planto, matando o meu coração!
Quem dera aquela criança, brincar mas não iludir!
Achar que de fato existia, alguém capaz de assumir,
O encanto daquele amor surreal,
Amor de carnaval, que jamais podia existir....
Pensando que era verdade, me entreguei de coração/
Hoje desacredito, que no amor de forma geral,
Só espero o tempo passar,
Querendo que algum dia, de tudo esqueça e então volte a amar!
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