Centro de Vacinação Imunne, em Assis, fará reserva de vacinas contra o vírus H1N1
As reservas poderão ser feitas na próxima semana
Devido à epidemia de gripe que atinge os Estados Unidos desde o início deste ano, o Centro de Vacinação Imunne de Assis já está preparando os estoques de vacina contra a doença, que já fez vítimas fatais no hemisfério norte.
Os assisenses poderão fazer as reservas das vacinas para que possam se prevenir de maneira segura e eficaz, já que os fornecedores da Imunne são credenciados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
A vacina contra o vírus H1N1 é recomendada para toda a família e mesmo quem já tomou a vacina no ano passado, deve tomar a nova vacina com CEPA 2018.
Na próxima semana os interessados devem fazer a sua reserva.
Centro de Vacinação Imunne em Assis
Serviço
Avenida 9 de Julho, 390, Centro
Telefones: (18) 3322.2551 ou (18) 98152.2309 (WhatsApp)
EPIDEMIA
Há 13 anos os estadunidenses não viviam uma epidemia de gripe tão forte e preocupante. Segundo informações do Portal G1, a doença já se espalhou por 49 dos 50 estados americanos desde o início do inverno no hemisfério norte.
Dentre a população mais atingida estão as crianças e os idosos, sendo que já foi registrada a morte de 20 crianças em 2018. No mesmo período do ano passado, as estatísticas apontam a morte de apenas 3, o que demonstra a força e a abrangência da doença.
Apesar da distância entre o Brasil e os Estados Unidos, a epidemia também pode atingir os brasileiros com a chegada do outono/inverno no hemisfério sul, que tem início em meados de março.
A prevenção ainda continua sendo o melhor remédio, já é preciso ficar atento aos riscos. O Ministério da Saúde disponibiliza vacinas contra o vírus Influenza na rede pública de saúde.
Porém, nem toda a população se enquadra nos grupos considerados de risco, que contemplam crianças de seis meses a cinco anos, gestantes, puérperas, trabalhadores da área da saúde pública e privada, pessoas com 60 anos ou mais, jovens e adolescentes sob medidas socioeducativas, população carcereira, funcionários do sistema prisional, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e professores da rede pública e privada.