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Figurinhas da Copa viram febre nas escolas e educador destaca as vantagens do resgate dessa brincadeira

Educador destaca as vantagens do resgate dessa brincadeira

Denis Dana - Ex-Libris Comunicação Integrada/ Foto: Ilustrativa

  • 29/04/18
  • 16:00
  • Atualizado há 308 semanas

A Copa do Mundo começa em menos de 50 dias na Rússia, e a competição já domina as atenções nos pátios das escolas. É que como já tem virado tradição nas Copas, os estudantes aproveitam a época para resgatar a velha brincadeira de "bater bafo", além de trocarem figurinhas com o objetivo de completar o álbum e concluir a coleção de cromos.

No Colégio Palmares, em São Paulo, as brincadeiras com figurinhas predominam o horário de recreio e envolvem as mais diferentes idades e turmas o que, na visão do educador e diretor da instituição, Edson D'Addio, é extremamente saudável.

"Trata-se de uma atividade bastante sociável, já que na busca por completar a coleção, meninas e meninos de todas as idades se misturam, conversam e criam relação", diz D'Addio.

Para o educador, além do fator social, as brincadeiras envolvendo as figurinhas da Copa ajudam direta e indiretamente na construção de outros valores importantes para os jovens.

"Ao se reunirem por um bem comum, seja na troca de cromos ou durante o jogo de 'bater bafo', os alunos conseguem aprofundar noções de respeito - não só às regras que eles estabelecem, como também entre eles de modo geral -, virtude fundamental para uma convivência harmoniosa não só na escola como, claro, na sociedade", explica o diretor do Palmares, que conclui: "é interessante ver, pelo menos nesse período de Copa, os jovens trocando seus celulares, tablets e outros recursos tecnológicos que os deixam isolados por uma atividade que, ao contrário, os aproxima cada vez mais".

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