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Orgulho do Brasil: hoje podemos ter

COLUNISTA - Isabella Nucci

Isabella Nucci

  • 05/08/19
  • 18:00
  • Atualizado há 242 semanas

"Terra de Bolsonaro passa fome". Essa teria sido a manchete fake news que, desta vez, foi desferida pelo "Jornal" Folha de São Paulo. A equipe de Jair Bolsonaro confirmou em El Dourado, com duas senhoras, que os jornalistas nem pediram licença para entrar. Só fizeram perguntas que os induziam a dizer que "passavam fome", além de praticamente invadirem o quarto de uma idosa dopada na cama. Vejam se pode, caríssimos: escancaradamente indagaram se o que tinha na janta (ovo, arroz e feijão) era tudo que possuiam para comer. Aff. Depois fizeram uma matéria de acordo com o que não viram, mas segundo o que quiseram ver. Vergonha! Mídia, vocês estão fracassados. Isso é uma pena, justo num País em que a liberdade de imprensa deveria ser respeitada.

Pelo menos, tenho algumas boas notícias... Bora? Então, eis que a Petrobrás deixou de ser um monopólio e, futuramente, rumo à liberalização econômica do País, teremos milhões de empregos a serem gerados. Contudo, uma suposta queda de até 50% do gás se estima nos próximos 12 meses. Bati várias vezes na mesma tecla e faço questão de repetir: as propostas deste governo são destinadas a serem concretizadas a daqui alguns anos. Ou seja, vai ser no futuro que veremos o quão difícil fora o percurso do Brasil para que o mesmo voltasse ao eixo. Com bastante fé e também, claro, com a colaboração dos parlamentares congressistas, tenho certeza de que podemos evoluir e prosperar, unidos num todo de cidadãos gratos e recompensados.

Mas a mídia, hein! Que palhaçada! Repercutem a cada minuto a convocação do presidente Jair Bolsonaro ao STF para dar explicações sobre a morte de Fernando Santa Cruz, um desaparecido político durante o Regime Militar. Óbvio que o líder da Pátria não deve satisfação a ninguém, mas ele próprio deve enviar vídeos de suas falas. Bolsonaro afirma que Fernando teria ido a óbito devido a um forte movimento esquerdista, o que contraria os documentos oficiais. O militante, aliás, nem atuava com o então atual presidente da República. Bolsonaro ouviu isso e aquilo sobre o cara e foi o que bastou para se dar o alvoroço.

Em resumo, estão caindo em cima (de novo) por causa de um assunto que, na minha ótica, é irrelevante e não representa uma causa justa para que o presidente se defenda. "Lamento todas as mortes que tiveram dos dois lados, se não tivesse aquela vontade de implantar o comunismo no Brasil não teria nada disso. Se tivessem aceitado a normalidade do que acontecia, nada teria", afirmou o capitão.

Ele está certo, poxa! Já passou da hora de parar com mi-mi-mi e jogar sério. Bolsonaro nunca foi ditador e, por mais que nossa sociedade - sendo analisada friamente - precise de uma implantação radical sob regras totalitárias, ele se cala diante deste script. Afinal, não é de seu feitio governar severamente uma nação. O que precisamos é de mais confiança, desejo de melhorias e compartilhamento das boas atitudes que a Nova Era tem tomado. Dispensem os chaveirinhos marrons porque orgulho do Brasil, hoje podemos ter!

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