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Os adolescentes e o álcool

Henrique H. Belinotte

  • 21/07/14
  • 16:00
  • Atualizado há 505 semanas

A imprensa de nossa cidade divulgou nos últimos dias noticia preocupante e mesmo alarmante, sobre o consumo assustador de álcool por parte de jovens e adolescentes.

Sem dúvida, só a desinformação sobre os riscos do consumo de álcool por adolescentes e a impunidade para comerciantes e donos de casas noturnas que ignoram a proibição da venda de bebidas para quem tem menos de 18 anos explicam a grave situação denunciada.

A leniência em relação ao uso de álcool por meninas e meninos, na faixa entre 13 e 15 anos de idade, é uma questão que não tem mais como esperar para ser enfrentada.



Como se sabe, além de expor os jovens aos riscos naturais de quem se embriaga, o fenômeno prejudica a sua própria saúde física e mental, pois o álcool pode comprometer seriamente o seu desenvolvimento.

Particularmente, de se observar que a primeira providencia para enfrentar esse fenômeno é não subestimá-lo, muito menos ignorá-lo, como preferem fazer muitos pais.

Não se deve perder de vista que a participação e atuação dos pais é decisiva, e os limites, sem dúvida, deveriam ficar claramente definidos já no ambiente familiar.

A liberalidade e a falta de responsabilidade, na maioria das vezes por omissão ou consentimento dos pais é fato indiscutível.

Torna-se necessário então, diante da atuação dos pais, que providências enérgicas sejam tomadas. O uso de álcool por jovens precisa ser combatido com a aplicação da lei no caso de transgressões e com mais informação sobre os riscos.

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