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Administrando a vida financeira

  • 12/08/14
  • 14:00
  • Atualizado há 506 semanas

Administrar um negócio, seja um pequeno empreendimento ou uma grande sociedade anônima, envolve as mais variadas funções. A Foodmaker Inc. é responsável pela administração e franquia de dois tipos de restaurantes: Jack in the Box, a quinta maior rede de fast food de hambúrguer dos EUA, e a Chi Chi´s, a maior rede de comida mexicana do país com serviço completo. A renovação do cardápio, a abertura em novas localidades, o marketing e o atendimento ao cliente são pontos críticos para o sucesso da administradora, que distribui essa visão de gestão às suas franqueadas.

Mas, são as finanças que fazem com que tudo isso aconteça; é o que dirige todo o resto. Sem capital que atenda às necessidades da empresa, seja para financiar seu crescimento ou para atender às operações do dia a dia, não seria possível desenvolver e testar novos produtos, criar campanhas de marketing, comprar alimentos, manter os atuais restaurantes ou construir novos. O papel do administrador financeiro é assegurar que esse capital esteja disponível nos montantes adequados, no momento certo e ao menor custo. Se isso não ocorrer, a empresa não sobreviverá.

Uma decisão financeira é em sua essência a comparação e escolha de quantias defasadas no tempo. Portanto, para tomarmos corretamente nossas decisões financeiras, tempos que reconhecer as regras que regem o fluxo do dinheiro no tempo e as técnicas para comparações de quantias defasadas no tempo.

A área de Finanças está muito mais complexa e avança a passos mais rápidos. Ademais, há hoje muito mais estratégias financeiras possíveis e novos produtos financeiros surgem todos os dias.

A gestão de finanças pessoais é, em síntese, um dos ramos da complexa ciência das finanças. Ela se preocupa com a economia das pessoas, ensinando-as como economizar, onde e como investir e, de modo geral, orienta as pessoas sobre como sair do "vermelho". Organizar as finanças de modo a livrar-se das dívidas, ou mesmo renegociando-as junto aos seus credores, trará ao devedor mais tranquilidade no momento de quitá-las, seja a vista ou em parcelas.

Para que o controle financeiro faça parte de nossas vidas é necessário que todas as pessoas envolvidas diretamente na organização, estejam realmente empenhadas em colaborar, promovendo, dependendo do objetivo a ser alcançado, contenções maiores ou menores nos gastos, muitas vezes tentadores aos nossos olhos e um aumento nos saldos ao final de cada mês, poupando-se mais e gastando-se menos, a promoção de uma poupança mínima, porém constante, também é válida, desde que esse saldo positivo seja gradativamente elevado cada vez a níveis maiores, para serem depositados em poupança ou outras aplicações financeiras, com rendimentos mensais satisfatórios e com baixo risco para o capital que será formado, norteando a capacidade de atingir as metas estipuladas.

* Por Paulo Augusto de Moraes - Bacharelado em Ciências Contábeis

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