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Paraguaçu tem melhor Índice Paulista da Primeira Infância que a média do Estado

O índice médio do Estado de São Paulo ficou em 0,72, sendo que o de Paraguaçu Paulista ficou muito acima dessa média, alcançando o índice de 0, 7587.

Assessoria de Comunicação

  • 28/11/15
  • 08:00
  • Atualizado há 434 semanas

Mais uma vez a Estância Turística de Paraguaçu Paulista figura entre os municípios do País e, agora especificamente do Estado de São Paulo, que desenvolvem interessantes políticas públicas voltadas à qualidade de vida de sua população, quer seja no atendimento de idosos, adolescentes, jovens, adultos ou crianças, como foi o caso divulgado neste momento.

A Fundação Seade, em parceria com a Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, desenvolveu o Índice Paulista da Primeira Infância (IPPI), que evidencia a capacidade dos municípios do Estado em promover o desenvolvimento infantil por meio do acesso aos serviços de saúde e educação voltados às crianças menores de seis anos. Os municípios foram classificados em seis grupos conforme o quadro a seguir:



O índice médio do Estado de São Paulo ficou em 0,72, sendo que o de Paraguaçu Paulista ficou muito acima dessa média, alcançando o índice de 0, 7587, figurando entre as cidades do Grupo 5, ou seja, quase que nota máxima no que diz respeito ao atendimento da população de menores na faixa etária de 0 a 6, hoje um total de 3.301 de uma população geral de 43.264.

Cumprimentado pelo Secretário de Desenvolvimento Social, Antônio Floriano Pereira Pesaro, o Prefeito Municipal de Paraguaçu Paulista, Ediney Taveira Queiróz, comemorou a divulgação do relatório da Fundação Seade, pois, segundo ele, cabe ressaltar que o IPPI é um importante instrumento de gestão para a cidade, uma vez que pauta a elaboração, implementação e monitoramento de políticas públicas voltadas a esta faixa etária da população.

O IPPI foi criado com base em indicadores sintéticos elaborados com base em registros administrativos de periodicidade anual, especialmente nas áreas de saúde e educação, sendo que em saúde se utilizou indicadores de esforço e resultado, enquanto que na educação se utilizou os indicadores de cobertura e qualidade.

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