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Detidos em megaoperação realizada em julho ficarão presos até o final do inquérito

Delegado confirmou que prisões temporárias foram convertidas para preventivas

Redação Assiscity.com/ Foto: Arquivo

  • 15/09/14
  • 12:00
  • Atualizado há 500 semanas

Nesta segunda-feira, dia 15, o delegado Marcel Ito Okuma confirmou que foram convertidas em prisões preventivas as ordens de prisão temporária decretadas há dois meses, quando uma operação deflagrada no dia 16 de julho deste ano em Assis resultou em prisões de homens, mulheres e adolescentes, integrantes de duas quadrilhas. Com isso, os envolvidos que encontram-se detidos em penitenciárias deverão permanecer atrás das grades até o final do processo com o julgamento em juízo.

Há dois meses, 70 policiais civis madrugaram para cumprir mandados de prisão para combater a ação de duas quadrilhas, que atuavam com o tráfico de entorpecentes e o furto de veículos seguidos de extorsão. Os irmãos conhecidos como "Testa" e "Tatu", da Vila Maria Isabel, eram considerados os líderes de uma das quadrilhas.

Foram 16 prisões realizadas, mas a quadrilha tinha 32 pessoas, sendo que outros integrantes já estavam presos. Foram apreendidos veículos como uma moto de alta potência e carros. Drogas, um revólver calibre 38 com cinco munições também foram recolhidos no dia da operação.

No dia da operação, em julho, as celas da CPJ ficaram lotadas

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