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Insatisfação com tratamento de hospital e de plano de saúde vira caso de Polícia

Denunciante teme que paciente de 76 anos corra risco de morte no local

Redação Assiscity

  • 24/07/15
  • 15:00
  • Atualizado há 455 semanas

Um Hospital particular de Assis foi denunciado por uma professora de Paraguaçu Paulista que teve o padrasto de 76 anos internado no local dia 22 de julho, com pneumonia, e apresentou piora na quinta-feira, dia 23. Ela reclama que o local não disponibiliza um médico de plantão presente na UTI.

A denunciante esteve dia 23 pela manhã junto com a filha, que é medica, para visitar o padrasto na Unidade de Terapia Intensiva. Questionaram uma enfermeira sobre o médico, sendo informadas que o plantonista de UTI fica à distância, só comparecendo no hospital em alguma eventualidade e que em caso de emergência o atendimento é feito pelo médico do Pronto Socorro, cumprindo assim dupla função, o que segundo a neta da vítima é ilegal.

O paciente de 76 anos piorou e precisou ser entubado, passou a respirar com ajuda de aparelhos. Com isso, os familiares solicitaram transferência para um hospital em Santo André-SP, onde o leito já estava disponível. No entanto, em contato com o plano de saúde, foi negada a transferência.

Mesmo com todas as exigências cumpridas, nem o hospital e nem o plano de saúde autorizaram que o paciente fosse transferido. A denunciante considera que o idoso corre sério risco de morte se ficar no local onde estava até a 0h45 desta sexta-feira, horário do registro do Boletim de Ocorrência nº 1.576, no Plantão Policial de Assis.

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