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Policial de Tupã atuou em caso de advogada que tentou subornar PM's em troca de liberdade de cliente

"Nossa missão é combater o crime e garantir a paz a sociedade paulista", reforçou o PM Cabo Bazan, que é natural de Tupã

Redação TupaCity

  • 21/09/20
  • 11:00
  • Atualizado há 186 semanas

Policial de Tupã atuou em caso de advogada que tentou subornar PM's em troca de liberdade de cliente/Arquivo Pessoal
Policial de Tupã atuou em caso de advogada que tentou subornar PM's em troca de liberdade de cliente/Arquivo Pessoal

O policial tupãense cabo Guilherme da Silva Bazan foi um dos policiais que atuaram no caso que ganhou repercussão nacional: uma advogada ofereceu cerca de R$ 50 mil a policiais militares em troca de liberdade de 'cliente'.

Conforme noticiou o TupaCity.com, policiais de São Paulo desconfiaram de um motorista e descobriram que o carro que ele dirigia participou de um furto a uma residência em Presidente Prudente (SP) na última terça-feira (15).

Ao ser abordado, o homem confessou o crime e ofereceu R$ 50 mil aos PMs, mas acabou preso por corrupção ativa. Ao chegar na casa do criminoso, uma mulher se apresentou como advogada dele e ofereceu R$ 44 mil aos agentes para tentar livrar o 'cliente', mas também foi detida.

Em contato com o Tupacity.com, cabo Bazan reiterou o compromisso da Polícia Militar do Estado de São Paulo no combate ao crime. De acordo com ele, a prática de tentar suborno contra policiais não é comum.

"Na verdade, não é uma prática comum, porém tendo em vista estarem no 'tudo ou nada', fizeram a oferta da quantia de R$ 50.000,00 reais pela liberdade. Mas jamais eu ou meus colegas pensamos em aceitar oferta em troco de trair nossa honra e os bons costumes. Somos compromissados com a legalidade e com a defesa da sociedade, independente do que é oferecido. Nossa missão é combater o crime e garantir a paz a sociedade paulista", disse à reportagem. Guilherme nasceu em Tupã, está em São Paulo há nove anos e integra o 7º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP).

Cabo Bazan/Arquivo Pessoal
Cabo Bazan/Arquivo Pessoal

Vale lembrar que tanto o homem, quanto a advogada receberam voz de prisão por corrupção ativa. na delegacia de Polícia Civil de São Paulo, as prisões foram ratificadas. Com relação à mulher, também foram tomadas providências junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

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