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ESG é um caminho sem volta para as empresas

Colunista - Elisa Barbosa

Elisa Barbosa

  • 29/11/21
  • 08:00
  • Atualizado há 124 semanas

No mundo todo, as empresas têm sido cobradas a se posicionarem a adotarem políticas de preservação do meio ambiente, de colaboração social e, ainda, com o combate de injustiças sociais.

A sigla S, correspondente a "Social", em ESG, ganhou muita força e visibilidade e movimentos sociais, como o Black Lives Matter, têm pressionado as empresas para combater o racismo, com o desenvolvimento de medidas concretas nesta luta e com a ajuda no fortalecimento de organizações que buscam a equidade.

No Brasil, este movimento também vem ocorrendo, tendo como um de seus pontos principais o Censo de Diversidade e Equidade do CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades), em 2008, com aproximadamente 400 mil funcionários de bancos nacionais.

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O resultado foi compartilhado e acompanhado pela Contraf (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Sistema Financeiro), pelo MPT (Ministério Público do Trabalho), pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados e por organizações da sociedade civil, entre outras instituições.

Além disso, houve implementação de boas práticas pelos bancos, e a elaboração de um plano de ação para implementação do programa "Valorização da Diversidade", ante a descriminação de mulheres e negros serem comuns nesse setor.

Há, com certeza, um grande caminho a ser percorrido, com grandes esforços das instituições, empresas, governos e organizações. Mas trata-se de um caminho sem volta.

Divulgação - Elisa Barbosa, colunista no Portal AssisCity - Foto: Divulgação
Elisa Barbosa, colunista no Portal AssisCity - Foto: Divulgação

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