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Sindicato dos Bancários convida para simpósio sobre Reforma da Previdência nesta sexta

Evento ocorre a partir das 19 horas, na Câmara Municipal

Ello Assessoria de Imprensa

  • 16/05/19
  • 18:00
  • Atualizado há 253 semanas

Dirigentes do Sindicato dos Bancários de Assis e Região participaram da grande manifestação

de estudantes e profissionais da educação, na quarta-feira 15, que teve concentração na

Avenida Rui Barbosa, para protestar contra o corte do orçamento da Educação, que vai atingir

desde a educação básica ao curso superior, prejudicando sensivelmente a qualidade do ensino

no país, inclusive, em pesquisas com consequências na qualidade da medicina, indústria e

agricultura.



O protesto também foi contra a Reforma da Previdência. O Sindicato convida a população para

um simpósio que acontece nesta sexta-feira, 17 de maio, 19 horas, na Câmara Municipal onde

serão debatidos pontos da Reforma que, se aprovada, deve prejudicar os trabalhadores. Os

interessados podem comparecer no evento gratuito e tirar as dúvidas sobre as mudanças que

estão sendo propostas pelo atual governo.

O secretário geral do Sindicato, Fábio Escobar, chama a atenção da comunidade bancária para

a importância desse debate que pretende intensificar a discussões sobre os pontos negativos

da Reforma da Previdência.

"Serão apontados neste simpósio todos os prejuízos que os trabalhadores devem sofrer se essa reforma for aprovada. Os presentes poderão interagir e esclarecer dúvidas sobre esse assunto tão polêmico. A população deve estar atenta a tudo o que realmente pode acontecer. Sabemos que a grande mídia não aborda detalhadamente os fatos e notamos uma certa falta de informação das pessoas sobre o tema, e neste evento teremos essa oportunidade", ressalta.

Fábio explica que a Reforma da Previdência tira direitos de todos os trabalhadores e da população em geral, com aumento do tempo de contribuição para 40 anos e idade mínima para 65 anos homens e 62 para mulheres, além da redução dos benefícios através do novo cálculo da média salarial.

"O governo propõe também a criação da capitalização em substituição ao regime geral, que é de repartição, cujo instituto de capitalização trará grande prejuízo ao trabalhador, pois é uma poupança individual que não garante auxilio doença e, seu montante, quando da aposentadoria, não será suficiente para ter uma renda decente".

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