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Peraí! Distorção de novo, não!

COLUNISTA - Isabella Nucci

Isabella Nucci

  • 24/06/19
  • 18:00
  • Atualizado há 248 semanas

Eis que alguns hackers invadiram contas privadas na Internet e, sem consentimento, divulgaram mensagens de Moro com Dallagnol. Agora, pra variar, os petistas têm mais uma chance de tentar derrubar o Novo Governo, pois no decorrer dessa história, querem acusá-lo de ilicitude - algo que, na minha percepção, não tem nada a ver diante do ocorrido.

Em resumo, o ministro da Justiça, por sua vez, nem precisou colocar as cartas na mesa. Bastou o bom-senso e a sabedoria. Ele esclareceu na quarta-feira, quando compareceu ao Senado, que o conteúdo das mensagens, sendo proveniente da Operação Lava Jato, não pode ser repudiado porque durante uma investigação ou mandato de prisão, os agentes se comunicam e recebem auxílio de estratégias.

É claro que, neste caso, o resumo da ópera não passa de mais tentativas golpistas. O Zé povinho da subversão encontra sempre algum chifre em cabeça de cavalo. Não é mesmo? E outra: a tal da ilicitude permanece em qual dos lados? Invasão de privacidade online é crime! Estou mentindo?



É claro que sabemos. Trabalho policial exige uma equipe. E Sérgio Moro, como pioneiro da patrulha, deve realmente estar a par de tudo que acontece em meio ao cenário dos horrores. Não há provas de interesses individuais nem rompimento com as éticas da Magistratura. Moro agiu conforme o devido papel, mantendo a dignidade e a lei perante/para todos.

Epílogo: já passou da hora da esquerdalha tomar um rumo na vida. Mas não! Eles não largam do pé... Querem, a todo custo, danar com a reputação dos aliados ao presidente. Pois já que não conseguiram derrotar o capitão, Moro que é o braço direito de Bolsonaro, certamente está no plano B desta insanidade compulsiva mais conhecida pelo PT, ou seja, Partido Terrorista.

Caso encerrado. Página virada. A orientação do juiz ao MPF segue dentre os padrões da normalidade e, assim sendo, chegamos à conclusão de que são inúteis e doentias as críticas da AJD (Associação Juízes para a Democracia). Fim de papo e ponto final.

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