As investigações começaram após funcionários da unidade de saúde filmarem o anestesista colocando o pênis na boca da paciente enquanto ela estava dopada e passava por uma cesariana.

A gravação foi feita devido à desconfiança da equipe médica de que o abuso estava sendo cometido pelo anestesista. Segundo os profissionais, o anestesista já havia apresentado comportamento suspeito em outras ocasiões.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde repudiou a conduta do médico.
"Informamos que será aberta uma sindicância interna para tomar as medidas administrativas, além de notificação ao Cremerj [Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro>. A equipe do Hospital da Mulher está prestando todo apoio à vítima e à sua família. Esse comportamento, além de merecer nosso repúdio, constitui-se em crime, que deve ser punido de acordo com a legislação em vigor", afirmou a SES.