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Mercado de Informática contrata estudantes como profissionais para trabalho remoto

"Hoje a maioria dos alunos está trabalhando assim: moram em Assis e trabalham fora", conta Diomara Martins, coordenadora dos cursos de Informática da FEMA

Divulgação

  • 19/10/21
  • 08:00
  • Atualizado há 130 semanas

Assis, 19 de outubro de 2021 - A Informática está presente em diversos momentos da nossa vida, das facilidades do cotidiano, como os aplicativos de empresas de delivery, ou os que dão apoio à comunidade, como o Zona Azul, até na área da Saúde, com aplicativos de agendamento de consulta médica. A coordenadora dos cursos de Informática da FEMA, Diomara Martins Reigato Barros, nos conta que o mercado está em constante expansão e que as empresas vêm desconsiderando os limites geográficos na hora de contratar estes profissionais.

"Hoje a maioria dos alunos está trabalhando assim: moram em Assis e trabalham fora. Só no ano passado, foram 32 alunos contratados antes mesmo de terminar o curso. Eles não são estagiários, são contratados como profissionais e vão aprimorando seus conhecimentos entre o serviço prático na empresa e as aulas do curso," afirma a professora Diomara.

Recentemente, o estudante do segundo ano do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FEMA, Tiago Dorini, foi contratado para trabalhar na Sisnet, uma empresa dos Estados Unidos que atua com startups do Vale do Silício. Além dele, os alunos Gustavo Fiuza e Guilherme Lima Montanhini, do segundo ano de Ciência da Computação, foram contratados para trabalhar como Desenvolvedor Júnior - Front End e Programador Júnior, respectivamente, na PASI Seguros, de Belo Horizonte (MG).

"Quando o aluno é contratado, eles focam na base, nos conhecimentos sobre lógica de programação, banco de dados e linguagem de programação. Uma vez dentro das empresas, eles podem desempenhar atividades específicas - e aprendem muito na empresa, na prática, podendo atuar na área de desenvolvimento de software ou aplicativos, machine learning, inteligência artificial... nesses nichos de mercado", explica a professora Diomara.

Diomara Martins Reigato Barros, coordenadora dos cursos de Informática da FEMA -  Foto: Divulgação
Diomara Martins Reigato Barros, coordenadora dos cursos de Informática da FEMA - Foto: Divulgação

Apesar de o mercado de trabalho de Informática seguir em constante mutação, a professora Diomara afirma que é o conhecimento sólido sobre os conceitos básicos e o modo de pensar a programação que faz diferença: "a base é muito importante, a lógica de programação, de algoritmo, de banco de dados… É disso que o aluno precisa para se projetar em qualquer tecnologia. De qualquer forma, o nosso corpo docente, por meio do Núcleo Docente Estruturante (NDE), se reúne para atualizar os conteúdos das disciplinas do curso, e ficam em constante contato para nos mantermos conectados com as novas tecnologias."

Para quem se interessar em seguir na área de Informática, o Vestibular FEMA 2022 está com inscrições abertas e gratuitas até 10 de novembro - inscreva-se em www.fema.edu.br. A partir do primeiro semestre de 2022, todos os cursos da FEMA voltam a ter aulas presenciais.

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