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Casos de escorpião preocupam moradores da Vila Ribeiro e Jardim Paraná

O alerta é para terrenos que servem para descarte ilegal de lixos e entulhos

Redação AssisCity

  • 26/01/23
  • 10:00
  • Atualizado há 61 semanas

Nesta quinta-feira, 26 de janeiro, o Portal AssisCity foi procurado por duas moradoras de Assis, para relatar os casos de escorpiões que estão colocando a vida de crianças em risco.

A primeira denunciante é Gisele Camargo, moradora do Jardim Paraná, em um relato de preocupação contou que seu filho de 2 anos e 7 meses, quase foi picado na lavanderia de casa.

"David estava lá brincando, próximo da máquina de lavar, quando eu cheguei e vi o escorpião, na hora senti um desespero imenso. O que me deixa mais indignada, é que na rua as pessoas não respeitam o próximo e saem acumulando lixo nas esquinas, e nós que mantemos nossas casas limpas, temos que conviver com o medo, dentro de casa", desabafou.



divulgação - Escorpião encomtrado em lavanderia - Foto: Divulgação
Escorpião encomtrado em lavanderia - Foto: Divulgação

Gisele afirmou ainda que tem escutado falar de muitos outros casos de escorpião no bairro e na cidade no geral. "A tarefa de proteger nossos filhos está ficando exaustiva, nem em casa estão seguros, mais", finalizou.

Já uma moradora da Vila Ribeiro, que não se identificou, procurou a redação para demonstrar sua indignação com um terreno que vem servindo de depósito de lixo, na Vila Ribeiro.

"Sou moradora da Rua Horácio Rodrigues Tucunduva, nas proximidades da escola Plimecão, e ali tem um ponto especifico que está servindo de descarte de lixo e entulho, o que está colaborando para o aumento dos casos de escorpião", explicou.

divulgação - Terreno com entulhos e lixos na Vila Ribeiro - Foto: Divulgação
Terreno com entulhos e lixos na Vila Ribeiro - Foto: Divulgação

A moradora ainda ressalta o motivo de procurar o site para divulgar sua indignação. "Espero que em algum momento uma atitude seja tomada, pois aqui têm grande circulação de crianças e é um perigo, que infelizmente não conseguimos controlar".

Com base na Lei Municipal nº. 3739 de outubro 1998 e o Decreto nº 3.428, de novembro do mesmo ano, o descarte irregular pode gerar multas de até R$5 mil.

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