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Conheça os condutores da Tocha que marcaram história em Paraguaçu

A chama Olímpica irá passar por 327 cidades de todos os estados brasileiros, e no Distrito Federal.

Redação Paraguacity.com

  • 28/06/16
  • 12:00
  • Atualizado há 408 semanas

O Revezamento da Tocha Olímpica anuncia a chegada dos Jogos e dá início à maior celebração esportiva do mundo. Até 05 de agosto, a chama Olímpica irá passar por 327 cidades de todos os estados brasileiros, e no Distrito Federal.

Ao percorrer o país inteiro com o Revezamento, o Comitê Rio 2016 cumpre a promessa de realizar Jogos brasileiros e dar a milhões de pessoas a chance de participar de uma comemoração que ficará na memória. Mostrar a diversidade cultural, a natureza e o que o brasileiro tem de melhor são os objetivos da passagem da Tocha Olímpica pelo Brasil.

Nesta terça-feira, 28, a Chama Olímpica passou por Paraguaçu e foi recepcionada com uma grande festa. Ela foi conduzida por 15 paraguaçuenses que entraram para a história por sua trajetória esportiva, participando desse momento único para o município e para todo o Brasil.

Conheça os paraguaçuenses que fizeram parte da história conduzindo a Tocha Olímpica em Paraguaçu:

Orlando Da Silva

Nasceu em 14/04/1927, em Paraguaçu Paulista. É casado, pai de 3 filhos. Começou aos 7 anos, como engraxate de sapatos, foi pegador de bolas de tênis para os jogadores locais. Foi braçal, cartorário e oficial de justiça, aposentando-se. Jogou tênis, competindo em nome da cidade até os 55 anos de idade. Disputou campeonatos da Federação Paulista de Tênis, Troféu Bandeirantes e Jogos Abertos do Interior.

Com a equipe local foi campeão 17 vezes consecutivas nos Jogos Regionais da Alta Sorocabana. Jogou basquete pela seleção local. Também praticou futebol. Foi agraciado pela Câmara Municipal local, com os títulos "Pratas da Casa" e "Esportista Emérito". Do Rotary Club recebeu o troféu "Valorização Humana e Profissional". Seu nome foi dado à quadra coberta poliesportiva da unidade local do SESI "Centro Educacional Carlos Arruda Garms".

Ocupou os cargos de Secretário do Conselho de Curadores da Fundação Gammon de Ensino, entre os anos 1980 e 1990, foi Presidente da Comissão Central de Esportes, entre os anos 1969 e 1974 e depois entre os anos 1983 e 1988. É formado em Direito.

João Vaz Ferreira

Esporte é vida. Pratico com regularidade vôlei, futebol, corrida, ciclismo, futsal. Faço parte de um grupo de doações para a APAE da minha cidade, e participo anualmente do projeto da limpeza de Rios e Praias, no qual visa organização de mutirão para recolher lixo e limpar as margens de determinado rio.

Vanessa Costa

Participação especial em CO creations do projeto a mais de 1 ano!

Mário Mantovani

Ambientalista desde os anos 80 na luta em defesa da Juréia e à mais de 25 anos na SOS Mata Atlântica, onde exerce a função de diretor. Idealizou a ANAMA - Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente e as Associações de Reposição Florestal desde 1986. É especialista em Bacias Hidrográficas e criou os Consórcios Intermunicipais de Meio Ambiente e Bacias Hidrográficas. Participa de inúmeros Conselhos de Organizações Não Governamentais, dentre elas FSC-Brasil, Fundação Amazônia Sustentável, SOS-Pantanal, Instituto Nossa Ilhéus, entre outros e coordena a Frente Parlamentar Ambientalista.

José da Silva

Começou na equipe do ABC aqui de Paraguaçu Paulista equipe esta Amadora, jogando em 1957, 1958. Já em 1958 Iniciou sua carreira no Futebol Profissional como segue abaixo:

Em 1958 e 1959 jogou na equipe do Itapetininga F. C. 3ª Divisão do Futebol Profissional de São Paulo. Em 1960 e primeiro semestre de 1961 jogou na equipe do Guarani F. C. de Bandeirantes-PR, Primeira Divisão Futebol Profissional do Paraná. Em segundo semestre de 1961 e 1962 jogou na equipe de Equipe da A. A. Platinense de Santo Antonio da Platina-PR, Primeira Divisão Futebol Profissional do Paraná. Em 1963 e 1964 jogou na equipe do A. A. Cambaraense de Cambará-PR, Primeira Divisão do Futebol do Profissional do Paraná. CAMPEÃO EM 1963 DA REGIÃO NORTE VELHO DO ESTADO. Em 1965, 1966 e primeiro semestre de 1967 jogou na equipe do Ribeirão Claro F. C. Ribeirão Claro-PR, Primeira Divisão Futebol Profissional do Paraná. CAMPEÃO EM 1965 DA REGIÃO NORTE VELHO.

Do segundo semestre de 1967 a 1972 jogou na equipe do E. C. Municipal de Paraguaçu Paulista-SP, 3ª e 2ª Divisão do Futebol Profissional de São Paulo. EM 1967 CAMPEÃO DA 3ª DIVSÃO, JÁ EM 1968 CAMPEÃO DA 2ª DIVSÃO DA SEGUNDA REGIÃO DO ESTADO.

Em 1973 jogou na equipe do Tupã F. C. Tupã-SP 3ª Divisão do Futebol Profissional de São Paulo. De 1974 A 1986 Jogou em equipes do Futebol Amador de Paraguaçu Paulista-SP e Região. ZÉ DO PITO foi CAMPEÃO AMADOR, por várias vezes dentro deste período.

Em 1987 e 1990 foi Treinador da equipe de JUNIORES do E. C. PARAGUAÇUENSE Paraguaçu Paulista-SP.

De 1991 A 1998 jogou na equipe de Futebol Veterano REAL MASTER de Paraguaçu Paulista-SP. ZÉ DO PITO foi CAMPEÃO VETERANO, por várias vezes dentro deste período.

No dia 13 de Abril de 1999 em Paraguaçu Paulista fundou junto com seu Filho Derly a Escola de Futebol C. A. PANFORT, e passou a ser treinador de Futebol de Base da PANFORT de 1999 a 2005.

Em 2006 e 2007 jogou pelo o CCI de Paraguaçu Paulista-SP o JOGOS ABERTOS DO IDOSO ESTADO DE SÃO PAULO. E foi Bi Campeão na modalidade de Futebol Suíço.

Atualmente hoje e membro do grupo de musica da Renovação Carismática da Igreja Católica, paroquia SÃO JUDAS Paraguaçu Paulista-SP.

Yuri Alexander Dos Santos

Acompanho as Olimpíadas desde 1996 em Atlanta. Pratiquei futebol e atletismo, mas uma lesão no joelho aos 16 anos tornou ainda mais difícil me tornar um atleta profissional. O amor ao esporte não parou por ai, então ingressei no curso de Educação Física, confirmando minhas expectativas. No estágio supervisionado, propus fazer um estágio com esportes olímpicos, usando como base teórica a carta olímpica. Passei para alunos carentes de uma escola no 5º Ano o conhecimento de esportes como esgrima, tênis, badminton, entre outros, conseguindo materiais emprestado e chorado, inclusive com material oficial CBHG que dispuseram alguns materiais para Hóquei na Grama. Natação aulas alternativos até conseguir uma piscina emprestada. Depois formado consegui passar o esporte e o espírito olímpico para outras turmas. Assim como fiz de tudo para passar o conhecimento para os alunos, agora é minha vez de realizar um sonho de sentir parte dessa festa que tanto admirei.

Isaburo Suto

Isaburo Suto iniciou sua vida esportiva com 11 anos de idade, quando lhe foi apresentado o Judô pelo mestre Sensei Yukiti Kimura, sua trajetória como "kyo" ou seja aluno durou 08 anos até 1954 quando conseguiu atingir o que todo judoca almeja, a tão sonhada faixa preta, isso apenas com 19 anos. Hoje já com os seus 80 anos, Sensei Suto como é conhecido por todas as autoridades regionais, estaduais e até nacional do judô, tem uma das mais altas graduações da modalidade, é faixa coral (6º Dan), um mérito à quem dedica até hoje sua vida para ensinar nossas crianças e jovens, repassando boa parte de sua experiência de 69 anos de Judô. Ao longo desse caminho por esses 69 anos, passaram muitos alunos que hoje se tornaram professores, dentistas, médicos, além daqueles que seguiram seus caminhos por outros horizontes, mais com certeza levando algum ensinamento passado por Sensei Suto. A única certeza que temos é que nenhum de seus alunos, desde os mais simples até os mais liberais, não se perderam ao longo do espírito e dos princípios que tanto prega está modalidade olímpica, durante sua jornada.

Elza Pacheco

Inicio da carreira esportiva em Paraguaçu Paulista na modalidade Basquetebol, com títulos em Jogos Regionais.

Atleta da Seleção Brasileira de Basquete (de 1964 a 1984).

Principais Títulos:

- Campeã Pan-americana - 1967 Canadá.

- Campeã Pan-americana - 1971 Colômbia.

- Pentacampeã Sul-americana.

- Medalha de Bronze -Campeonato Mundial (1971 - São Paulo - Brasil).

- Cidadã Benemérita Esportiva da Estância Turística de Paraguaçu Paulista.

- Título de Imortal no ABC Paulista.

- Comendadora da Ordem do Cruzeiro do Sul - Comitê Olímpico Brasileiro.

- Esportista Benemérita do Estado de São Paulo.

- Em sua cidade Paraguaçu Paulista foi homenageada com a "Quadra Elzinha".

- Título de melhor jogadora do Brasil em 1971 e 1975.

Marcos Miyashiro

Apaixonado por esporte e determinado a passar para as demais gerações a essência da filosofia do Judô.

Aos 10 anos de idade iniciou a pratica do Judô por influência dos pais. Com 3 anos de pratica consquistou o primeiro título estadual da modalidade, a paixão pelo judo se confirmou ainda mais. O aprendizado no esporte trouxe a formação do espírito forte, disciplina e perseverancia para mais conquista na vida pessoal e profissional.

A paixão pela filosofia do judô e a determinação de transmitir as próximas gerações, iniciou o trabalho voluntário na cidade de Paraguaçu Paulista, onde auxilia nos ensinamentos da filosofia do judô a comunidade. Os frutos de ver os alunos crescerem como cidadãos para um mundo melhor está apenas começando. Várias crianças carentes, meninos que ficavam nas ruas a sorte passaram a seguir os ensinamentos do judô.

Carregar a tocha na cidade representaria mais um incentivo a mais crianças se inspirarem no esporte e em cidadãos melhores.

SIDNEI DE SOUZA

Empregado selecionado por superar todas as metas estabelecidas pela unidade.

Rafael Fidalgo

Jovem que gosta de correr e, além disto, e uns dos responsáveis por ações beneficentes para ajudar crianças que praticam esporte em sua cidade. Rafael organiza ações para angariar fundos para comprar pares de tênis, para que as crianças possam desenvolver-se melhor no esporte e assim conseguir conquistas, as quais jamais poderiam esperar. Dar a oportunidade a ele de carregar a tocha olímpica é um presente e uma forma de agradecê-lo por tudo que tem feito por essas crianças. Fico imensamente feliz por esta indicação. Sei o quanto luto, torço e vibro pelas crianças que praticam esporte. Sempre digo que depois do técnico e de seus pais, sou eu quem mais acredita no potencial de cada um. Sempre estou engajando em ações em prol destas crianças, angariando fundos para ajudá-los. Meu último projeto nomeado como projeto 12, para o qual doei 12 pares de tênis para criança, não tem preço que pague a tamanha felicidade delas ao receberem o presente e a minha, ao vê-los no lugar mais alto do pódio.

Sergio Valério

Apaixonado por esportes, praticante de caminhadas, atualmente trabalhando no time de Tecnologia do projeto olimpico na Embratel e Claro, responsável pela Gestão e Operação dos Projetos Telefonia ISDN.

DYEGO MEDEIROS

Jovem sonhador que é apaixonado por esportes, enxerga a oportunidade de condutor da tocha olímpica como única, em participar do maior evento esportivo do mundo.

Ingryd Souza

Da necessidade à força de vontade, saiu uma esportista. Eu. Jogo damas. Minha mãe era professora de um projeto e, como eu não tinha com quem ficar, ia junto a ela. Aprendi e representarei o Brasil no Mundial, na Holanda. Carregar a tocha significa dar mais orgulho para a minha família.

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