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Caso de Rubéola em berçário da escola "O Pequeno Polegar"

Havia dois casos suspeitos

Redação AssisCity

  • 21/04/24
  • 09:00
  • Atualizado há 1 semana

- Matéria atualizada (23/04/2024 às 8h43) para inclusão de informação e descarte total de suspeita da doença

Dos dois casos suspeitos de rubéola na escola EMEI "O Pequeno Polegar" em Assis, ainda na sexta-feira a Secretaria da Educação já tinha descartado um e ainda trabalhava com um outro possível caso da doença. As suspeitas foram encerradas e descartadas com a nota emitida pela Secretaria da Saúde de Assis nesta segunda-feira, dia 22 de abril:

"A Secretaria da Saúde de Assis vem a público informar que os casos de rubéola que foram noticiados na escola EMEI "Pequeno Polegar" eram SUSPEITOS e não confirmados. As duas crianças realizaram, na suspeita, os exames em laboratório privado, dos quais os resultados foram negativos para rubéola. Vale destacar ainda que as confirmações destes exames serão direcionadas para o laboratório de referência do Instituto Adolfo Lutz (IAL- Marília). Quando ainda era uma suspeita, a Secretaria da Saúde de Assis seguiu os protocolos necessários como a notificação, vacinação de bloqueio e o monitoramento dos casos. Segundo o Ministério da Saúde, o último caso de rubéola no país aconteceu em dezembro de 2008. A vacinação para proteção da rubéola está indicada para crianças a partir de um ano, sendo oferecida em toda rede pública. O SUS Assis segue reforçando a importância da vacinação."

RelembreA suspeita já havia sido levantada na quarta-feira, 17, com dois casos sendo investigados.

Desde suspeita a escola triou a carteirinha de todos os alunos, comunicaram e orientaram todos os pais a manterem a vacinação de seus filhos em dia e, em parceria com a Unidade Básica de Saúde (UBS) da Vila Ribeiro.

Em contato com a chefe de Departamento Infantil e Pedagógico da Secretaria Municipal da Educação, Graziela Cristina de Oliveira Holmo, neste período os alunos com suspeita da doença foram afastados das atividades escolares. "Não suspendemos as aulas, e sim mantivemos os dois casos isolados", explicou.

A suspeita dos casos deixou alguns pais e responsáveis preocupados com a situação, questionando se a carteira de vacinação desses alunos estava regular.

A rubéola é uma doença infectocontagiosa que atinge principalmente as crianças, de cinco a nove anos. Sua transmissão acontece de uma pessoa para outra, através da emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes. Os sintomas da rubéola são: febre, dor de cabeça, dor muscular, coriza, tosse, conjuntivite e erupção cutânea avermelhada.

A melhor forma de prevenir a doença é através da vacinação. A vacina tríplice viral, contra sarampo, caxumba e rubéola, é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde do município.

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