Ele estava preso na penitenciária de Presidente Bernardes e voltava para casa com sua esposa e dois filhos, após ser beneficiado com saída temporária.
A família seguia pela rodovia Raposo Tavares, com destino à Jacareí/SP, quando Reginaldo notou que um carro vermelho os seguia. Era o GM/Agile, de cor vermelha, ocupado por quatro homens.
A família foi obrigada a parar no pátio do posto conhecido como "São Mateus", onde dois dos que estavam no veículo vermelho abordaram Reginaldo. A vítima segurava um de seus filhos no colo e um dos suspeitos pediu que entregasse a criança à esposa.
Helicóptero Águia também foi usado para apoio na região
Em seguida, perante a família, os homens atiraram contra Reginaldo e o acertaram com 16 tiros à queima-roupa. Informações preliminares apontam que a vítima morreu no local.
Os suspeitos entraram no carro e fugiram pela rodovia Raposo Tavares sentido à Maracaí/SP. No trevo daquela cidade, trocaram tiros com uma equipe da Polícia Militar, que iniciou perseguição.
O veículo utilizado foi abandonado pelo bando próximo a um matagal. Equipes da PM e de Força Tática cercaram a região e o helicóptero Águia também foi acionado para apoio.
Um dos homens foi localizado, mas reagiu à prisão e foi morto pela polícia. Os demais conseguiram fugir.